Marc Ackermann, Diretor de Fábrica da CAWE, conta-nos a sua experiência com Alex. Segundo ele, Alex permite um acesso direto e simples e uma visão de todos os pontos fortes, fracos e riscos que podemos ter nas competências das nossas equipas.
Pode apresentar-se?
“Olá, chamo-me Marc Ackermann e dirijo a empresa CAWE FTB Group, situada em Estrasburgo. Somos uma filial do grupo Rentokil Initial.
A CAWE tem 3 actividades: nós desenvolvemos, produzimos e vendemos vestuário profissional. Assim, a CAWE é um fabricante de vestuário profissional, quer se trate de vestuário hospitalar, industrial, de serviços, de segurança…
Nestas 3 actividades, dispomos, em primeiro lugar, de um grande gabinete de investigação com cerca de vinte pessoas, que têm todas as funções relacionadas com o fabrico de vestuário profissional. O que inclui o desenho técnico, o patrocínio, uma cadeia de prototipagem com oficinas.
Depois, temos todas as actividades relacionadas com a produção destas roupas, como o fornecimento, a aquisição de materiais, o acompanhamento da produção na Tunísia ou na Europa de Leste.
Por fim, temos as equipas de vendas, que acompanham o desenvolvimento comercial, a prospeção e a venda destes produtos para clientes internos ou externos.”
Quais eram os vossos desafios?
“A particularidade desta atividade é que, com cerca de 45 pessoas no grupo de Estrasburgo em torno destes 3 grandes centros, temos quase 40 profissões. Isto levou-nos a colocar a nós próprios muitas questões sobre a polivalência e a capacidade de responder a necessidades ou picos.
Esta necessidade de versatilidade quase explodiu com o COVID”.
Como era antes do Alex?
“A propósito da polivalência, todos os anos, no âmbito das exigências habituais da gestão das competências, e em particular da ISO 9001, etc., tínhamos criado matrizes de polivalência por departamento, que desenvolvíamos com os gestores. Continuávamos a fazê-lo à maneira antiga, com tabelas Excel complicadas que tínhamos de copiar e colar todos os anos.
Por isso, era altura de tentarmos ter uma abordagem um pouco mais ágil, flexível e rápida em relação às competências que temos em cada serviço.”
O que mudou com o Alex?
“Foi então que este desafio foi lançado por um software online, que tem também a vantagem de ser rápido e direto.
E, na verdade, o foco que tenho com os gestores é perguntar quais são as competências-chave em cada departamento, mesmo que possa haver uma ligeira diferença na terminologia, mas, em última análise, o objetivo é sempre o mesmo: ver quais são as funções-chave de um departamento, as suas competências-chave e identificar o nível de domínio que temos em cada competência, o número de pessoas em backup primário ou secundário. E depois ter esta visão para poder programar e planear o desenvolvimento das competências dentro da empresa.
É possível fazê-lo para as actividades da própria empresa, é também possível fazê-lo para as soft skills, é possível fazê-lo para as competências legais que estão ligadas à segurança e às obrigações legais de toda a empresa.
Em suma, foi isto que nos levou a escolher o Alex. Para nós, foi a forma mais simples e eficaz de implementar uma ferramenta interna que dá a todos os gestores, bem como à direção, aos RH e ao departamento de apoio, uma visão matricial das competências e funções esperadas de cada departamento, e o seu planeamento quando é necessário acrescentar ou programar novas competências.”
Está no Alex também?
“Sim, porque nos apercebemos de que há funções específicas ligadas à gestão que são funções políticas, mas isso significa que, por exemplo, o acompanhamento que podemos fazer em rede sobre assuntos importantes faz parte disso”.
Qual é a melhor vantagem?
“A primeira vantagem é o acesso e a visão simples e direta de todos os pontos fortes, fracos e riscos que podemos ter nas competências das nossas equipas. O que não existe hoje em dia se não o tivermos num simples software. Ou seja, se tivermos de abrir ficheiros, se tivermos de procurar em directórios, não é a mesma coisa, com o Alex em 2 cliques conseguimos ver o que temos, os planos de formação que planeámos, os avisos que já emitimos, e que cada gestor emitiu, é uma força inegável!”
Últimas palavras
“Como líder, apercebi-me de que, em tempos de problemas e de crise, a chave é a autonomia dos intervenientes e a sua versatilidade!”
Gostaríamos de agradecer ao Marc Ackermann e a toda a equipa da CAWE por todos os comentários que nos ajudam a melhorar continuamente o Alex!
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